sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ficcção Policial


Esse texto foi extraído da internet e apesar de tratar de uma ficção, retrata bem, determinadas situações vividas por nossas instituições policiais, que diariamente transitam no limiar do heroísmo e da pratica criminosa.
 
LIÇÃO DE HIPOCRISIA POPULAR E  OFICIAL
 
Se... Se os PMs tivessem chegado mais rápido à escola...  a notícia teria sido assim... Corram que a Polícia vai à Escola...
Dia 07 de abril de 2011 às 08h, policiais militares ao passar em frente à Escola Tasso de Oliveira no bairro Realengo-RJ, foram informados por um funcionário sobre a entrada de um elemento suspeito e armado.
Os militares imediatamente entraram à escola. Segundo informações do policial (sargento da PM Márcio Alves) o suspeito foi abordado quando este estava prestes a entrar em uma das salas de aula. Ao ouvir o chamado do policial, o suspeito sacou uma arma da cintura. Imediatamente o policial atirou na direção do mesmo ferindo-o mortalmente.
O barulho do disparo provocou pânico nas salas de aulas e no corre-corre alguns alunos sofreram contusões leves devido a choques com as carteiras escolares e em outros alunos. A direção da escola e professores protestaram contra ação precipitada do policial que disparou a arma em um ambiente escolar levando risco às crianças.
Ouvida pela imprensa, uma professora declarou não ter ouvido a ordem do policial ao rapaz antes do disparo e que a vítima (Wellington Menezes, de 23 anos) tinha sido estudante da escola e era conhecido por alguns estudantes e professores da escola.
O jovem assassinado pelo policial era morador da comunidade e segundo os vizinhos era um rapaz calmo, de poucos amigos, trabalhava e freqüentava uma igreja local.
O vigilante da escola disse que o rapaz o tinha informado que estava na escola para dar uma palestra sobre segurança, porém a direção da escola não confirmou o agendamento dessa palestra. O rapaz assassinado era órfão, morava só e tinha apenas uma irmã adotiva que mora em outra residência.
O líder comunitário local se disse indignado pela ação truculenta e irresponsável da polícia, que tem dirigido a classe pobre e negra da comunidade, as conseqüências brutais do seu despreparo.
A irmã de Wellington ingressou hoje com uma ação indenizatória pelo assassinato do único irmão. Disse ainda que a ação não se justificava pelo dinheiro e sim pelo protesto perante a justiça pela perda de seu ente querido.
A OAB e entidades de Direitos Humanos estão articulando ações para responsabilizar o policial bem como a cúpula da Polícia Militar pelo episódio. A polícia Militar informou que os três policiais que participaram da ação foram afastados do serviço externo e o policial que efetuou o disparo prestará depoimento à justiça militar e após julgamento, o policial poderá ser punido com advertência, suspensão, prisão ou expulsão da corporação, conforme previsto na legislação militar.
A cúpula da Polícia Militar lamenta o ocorrido e ressaltou o esforço que tem desprendido em treinamento baseado em cursos, palestras e práticas, no sentido de prover o policial  da qualificação que a população exige e merece receber do seu pessoal.
Em seção conjunta da Câmara dos Deputados e Senado, vários políticos da situação e oposição cobraram do Ministério da Segurança uma posição mais enérgica sobres as Polícias Militares quanto a redução do índice de violência promovida pelo órgão, cujo documento encerra com a frase: “ afinal, eles são remunerados para dar segurança a população.”.
 
Autor desconhecido

domingo, 14 de fevereiro de 2010

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008

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